
A Banda B segue elegendo os maiores de cada clube e vai para outros clubes do futebol paranaense. Com o auxílio dos profissionais de imprensa de Ponta Grossa, confira os cinco grandes jogadores da história do Operário Ferroviário Esporte Clube. 3j6535
O jogador mais votado pela imprensa de Ponta Grossa foi o goleiro Simão. Com contrato até maio com o Fantasma, ele está atualmente no Paços de Ferreira, de Portugal, e ficou marcado pelas grandes atuações nas campanhas dos títulos das Séries C e D do Campeonato Brasileiro.
A pesquisa foi bastante equilibrada e outros grandes nomes dos times das décadas de 1960 e 2010 apareceram empatados na segunda colocação. O lateral-esquerdo Peixoto e o atacante Lucas Batatinha, que ainda jogam no Fantasma, os meias Mário Carioca e Leocádio e o atacante Otavinho completam a lista dos melhores da história.
Participaram da votação o comentarista Ivan Vinícius e os repórteres Osires Nadal, Sebá Neto, Dudu Guimarães e Felipe Liedmann.
Confira todos os votos: gm4m
Osires Nadal – repórter da Rádio Clube 5l2s38
Arlindo, goleiro – Marcou época e acabou no Grêmio.
Gabriel, zagueiro – Um dos melhores zagueiros que vi jogar.
Hélio Silvestre, meia – Um meio-campo extraordinário e fez nome no futebol brasileiro.
Leocádio, meia – Meia esquerda sensacional e joga até hoje nos veteranos.
Otavinho, atacante – Foi um jogador extraordinário no Operário. Ainda é um grande ídolo.
Ivan Vinícius – comentarista da Rádio Clube v3t8
Simão, goleiro – Foi um grande destaque nas duas grandes conquistas recentes do Operário.
Hélio Silvestre, meia – Jogou no Operário no final dos anos 50 e na década de 60. Era um jogador bastante técnico.
Leocádio, meia – Conhecido no futebol paranaense e um dos craques que ou pelo estado do Paraná.
Nego Zeca, meia – Jogou na década de 50. Peguei só um pedaço na época dele e meu sogro disse que era um grande talento. Um grande destaque do Operário entre os anos 50 e 60.
Mário Carioca, meia – O melhor meia que vi com a camisa do Operário. Fez muito sucesso no futebol do Rio de Janeiro e também jogou muito pelo Operário.
Sebá Neto – repórter da Rádio Clube 315u4p
Peixoto, lateral – É zagueiro de origem, mas assumiu a camisa 6 do Operário e não saiu mais. É mais uma referência para todo mundo no grupo e tem o carinho muito grande do torcedor.
Lucas Batatinha, atacante – Prata de casa, veio do futebol amador e tem o carinho da torcida. Muita gente fala que tem que mexer em todo mundo, menos no Lucas Batatinha. Ele se mostrou importante nas principais conquistas e é o artilheiro da era moderna do Operário.
Baiano, atacante – A grande referência técnica do Operário no período pré-título do Campeonato Paranaense. Ele chegou em 2007 e foi o principal nome da campanha do o no estadual em 2009.
Chicão, volante – Ele chegou em 2015 para a disputa do Campeonato Paranaense e era um dos jogadores de confiança do Itamar Schülle.
Simão, goleiro – Chegou em 2016 como uma das apostas do técnico Gérson Gusmão para a disputa da Taça FPF. Depois de três anos, ele se tornou uma referência, foi titular em boa parte deste momento e estava em quase todas as principais conquistas. A grande atuação coincidiu com o dia em que o Operário conquistou o maior título da história que foi a Série C de 2018.
Dudu Guimarães – repórter da Difusora 6p6m6c
Alex, atacante – Centroavante do time de 1961. Uma curiosidade é que o meu avô era diretor do Operário e negociou o e dele com o Palmeiras. Dois jogos antes da saída, ele quebrou a perna e o Palmeiras desistiu do negócio.
Otavinho, atacante – Ponta esquerda que jogou no Operário no time de 1961. Jogador de muita velocidade e força.
Simão, goleiro – Ele participou de todos os títulos do Operário, exceto o do Paranaense de 2015. Fez uma partida memorável em Cuiabá na final da Série C de 2018.
Ribamar, zagueiro – Impunha muito respeito aos adversários.
Mário Carioca, meia – Meia habilidoso, canhoto e batia na bola com muita facilidade na bola. Quando veio para o Operário, o presidente da época solicitou que o diretor na época trouxesse um jogador do Rio de Janeiro e o Mário Carioca veio. Marcou época no Operário na década de 90.
Felipe Liedmann – repórter da Net Esporte Clube e5a1v
Peixoto, lateral – Tem mais de 100 jogos pelo Operário. Assim como o Simão, participou de vários jogos importantes do Fantasma. Ele também participou do título do Campeonato Paranaense de 2015 e tem um carisma muito grande com a torcida.
Simão, goleiro – Foi o grande símbolo do time que se recuperou e chegou à Série B do Campeonato Brasileiro. Fez defesas na Série C, ainda teve defesas de pênalti em jogo decisivo da Série D e se tornou um jogador de muita personalidade.
Lisa, lateral – Não poderia ficar de fora pelo significado que tem na ascensão do Operário. Ele é praticamente é um símbolo da equipes de 2009, que subiu para a primeira divisão do Campeonato Paranaense, e também dos anos seguintes.
Lucas Batatinha, atacante – É o segundo maior artilheiro da história do Operário e joga atualmente no elenco. Ele tem um significado muito grande em Ponta Grossa, veio do futebol amador e tem marcado muitos gols com a camisa do Operário. Participou do clube em diferentes momentos.
Duílio Dias, atacante – Marcou 60 gols pelo Operário entre os anos de 1950 e 1954. É o maior artilheiro da história do Operário.