A Fatal Model, empresa de serviços de acompanhantes, fez uma proposta para ter os direitos sob o naming rights da Arena da Baixada. A oferta para o Athletico foi de R$ 250 milhões em um contrato de 15 anos. t672g
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Em meio a um imbróglio com a Ligga Telecom, atual detentora dos direitos, a Fatal Model aproveitou para oferecer a proposta, segundo informações do Portal LeoDias.
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O contrato estabelece o pagamento de 187 parcelas de R$ 1,3 milhão, o que seria um contrato de 15 anos e sete meses. Caso o Furacão feche o negócio, a Arena da Baixada aria a se chamar “Fatal Model Arena”.
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Ainda de acordo com o portal LeoDias, a Fatal Model se compromete a pagar o valor das obras para colocar o letreiro da empresa, visto que o da Ligga ainda está ativo no estádio, e a do contrato, o que seria um aporte de R$ 6,9 milhões.
Além disso, o clube ainda pode faturar mais caso volte a disputar a Libertadores ou a Sul-Americana e também tenha shows e eventos internacionais no estádio, assim como jogos da seleção brasileira.
Athletico tirou nome da Ligga em publicações z1o6t
Desde o início de junho, o Athletico, quando vai fazer publicações sobre a divulgação do jogo que acontece no próximo domingo (8), contra o Atlético-GO, às 18h, cita o estádio apenas como Arena da Baixada, deixando de lado a “Ligga Arena”.
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Segundo informações apuradas pela equipe da Banda B, a Ligga Telecom não pagou algumas parcelas em atraso, além de multas e juros, já sendo um indício que não seria cumprido o acordo inicial. Até por isso, o Rubro-Negro parou de citar o nome da empresa a partir do final do contrato do segundo ano, que ia de junho de 2024 até maio de 2025.
Em nota enviada à equipe da Banda B, a Ligga Telecom se disse surpreendida com a decisão do Furacão, uma vez que negociava uma renovação do acordo, mas que seguirá conversando com o clube.
Empresa já tentou outros estádios 42x36
Não é a primeira vez que a Fatal Model tenta comprar os naming rights de um estádio. No ano ado, Vitória e CRB estiveram em negociações com a empresa, no entanto, ambos não fecharam.
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Com o clube baiano, a própria empresa desistiu, ao alegar “resistência da imprensa em mencionar um novo nome”. Já com o clube alagoano, o Ministério Público impediu o acordo, com a justificativa de que o estádio é um lugar amplamente frequentados por crianças e adolescentes, o que fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).