O presidente do Conselho Deliberativo do Athletico, Aguinaldo Coelho de Farias, terá que responder na Justiça pela sua atuação como presidente do Conselho Regional de Odontologia do Paraná (CRO-PR). O dirigente é acusado de diversos crimes, como enriquecimento ilegal e superfaturamento na reforma da sede da entidade.
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A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Odontologistas do Estado do Paraná (Soepar) em uma ação civil pública apresentada na última sexta-feira (16) na 6ª Vara Federal de Curitiba. A acusação, que ainda inclui fraudes istratrivas, irregulariedades fiscais e acumulação ilegal de cargos públicos, atinge o dirigente rubro-negro e mais oito pessoas.
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A Soepar alega que Farias teria recebido valores indevidos, justificados como ajudas de custo e diárias, somando R$ 1,1 milhão. A entidade alega que isso ainda seria ilegal já que o dirigente é professor da UFPR, com dedicação exclusiva.
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Além disso, a ação judicial acusa os envolvidos de participarem de vários crimes, como corrupção iva, fraude em licitação e sonegação fiscal. O sindicato pede o afastamento da diretoria da CRO-PR, intervenção istrativa e indisponibilidade dos bens dos acusados no valor de até R$ 1,84 milhão.
Dirigente do Athletico nega acusações
Diante das acusações, Aguinaldo Coelho de Farias recebeu se pronunciar via nota oficial do Conselho Regional de Odonotologia. O dirigente negou os crimes de quais é acusado, dizendo que os autores são “inimigos políticos” e que já buscaram ataca-lo judicialmente em outras oportunidades, sem sucesso.
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Além disso, a nota do CRO-PR afirma que não ocorreram irregulariedades na reforma da sede da entidade e que todos os dados estão no portal de transparência do conselho. “Não há a mínima possibilidade de pagamento em duplicidade ou superfaturamento”, garante o texto.
A nota ainda nega que ocorreram irregulariedades nas diárias pagas para o presidente do sindicato e no fato dele também ser professor da UFPR, o que já teria sigo julgado pela universidade.
“O Conselho Regional de Odontologia do Paraná reitera seu compromisso com a ética, a legalidade e a transparência, repudiando veementemente quaisquer tentativas de desinformação ou manipulação política que atentem contra a integridade institucional”, diz o texto.
