O Coritiba a por uma nova fase em sua gestão esportiva. Em entrevista coletiva no CT da Graciosa, o coordenador técnico Reginaldo Nascimento afirmou que o clube vive um momento de reestruturação positiva, com processos mais organizados e foco no retorno à Série A do Campeonato Brasileiro.
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Segundo Reginaldo, a experiência adquirida em sua primeira agem pelo clube contribuiu para uma visão mais crítica e construtiva no atual cenário da Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Ele também destacou que, em sua análise, a antiga istração da SAF cometeu equívocos, mas que essas falhas vêm sendo corrigidas com a nova direção.
“Os processos hoje são melhorados. Antes houveram erros, mas com o que vimos no ado, conseguimos contribuir para que o clube evoluísse“, afirmou o coordenador durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (11).
Ele também reforçou que os novos gestores do Coxa têm como prioridade colocar o clube em primeiro lugar, alinhando todos os setores com o objetivo comum: o o à elite do futebol brasileiro.
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De volta ao clube após um ano e meio, Reginaldo, que anteriormente havia trabalhado como auxiliar-técnico na comissão de Thiago Kosloski, contou que já vê avanços concretos.
“Quando fiz o diagnóstico, eu fui muito sincero. Na minha volta eu tive a oportunidade de conversar com as pessoas novas que estão aqui, e entendi que eles estão caminhando na mesma direção. Nesse um ano e meio, que eu fiquei ausente, os processos começaram a andar naturalmente. Aquele diagnóstico do ado já tem sido resolvido, agora, é só contribuir de alguma maneira muito positiva para conseguir nosso objetivo, que é o o”, completou.
A reestruturação organizacional está sendo conduzida com base na experiência acumulada, o que segundo ele, tem facilitado a adaptação aos novos processos.

O papel de Reginaldo Nascimento na SAF do Coritiba
Atuando como elo entre atletas, diretoria e comissão técnica, Reginaldo exerce uma função estratégica na integração entre os diferentes departamentos do clube.
“Minha função é fazer essa ligação. Joguei oito anos aqui e trabalhei como funcionário por três. Sei o que o Coritiba precisa”, afirmou.
Ele também vê vantagem por conhecer muitos dos atletas desde a base e manter relação próxima com a comissão técnica, com quem já atuou no ado.