Por todo o ano de 2024, o Coritiba esteve refém de uma situação – a utilização ou não de Alef Manga. Da reapresentação até praticamente o final da temporada, o atacante protagonizou a rotina coxa, numa espécie de prova cabal da falta de rumo do clube sob comando da Treecorp. A trajetória do atleta, desde o momento em que aceitou receber dinheiro para tomar um cartão amarelo até a dispensa sem agradecimentos da semana ada, mostra a quantidade absurda de trapalhadas cometidas pela diretoria da SAF.

Em momento algum o Coritiba soube lidar com a situação de Alef Manga. Certamente sem perceber, o jogador foi usado em todos os momentos. Numa primeira fase, ele foi um marionete do então CEO Carlos Amodeo. Criticado pela torcida desde o rebaixamento de 2023, ele começou 2024 falando sobre o atacante. “Por que um atleta profissional, como é o caso do Manga, não mereceria uma segunda chance"> Siga o Canal da Banda B no WhatsApp Siga o Canal da Banda B no Telegram